O Tabloide BrasilO Tabloide BrasilO Tabloide Brasil
  • Sociedade
    • Natureza
    • Economia
    • País
    • Política
    • Segurança
    • Turismo
  • Saúde
    • Ciência
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Cultura
    • Artes
    • História
    • Literatura
  • Colunas
    • Bem Estar
    • Esporte
    • Jurídico
    • Negócios
  • Tech
    • Internet
Notificação Mostre mais
Resizer fonteAa
O Tabloide BrasilO Tabloide Brasil
Resizer fonteAa
  • Sociedade
  • Saúde
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Cultura
  • Colunas
  • Tech
Search
  • Sociedade
    • Natureza
    • Economia
    • País
    • Política
    • Segurança
    • Turismo
  • Saúde
    • Ciência
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Cultura
    • Artes
    • História
    • Literatura
  • Colunas
    • Bem Estar
    • Esporte
    • Jurídico
    • Negócios
  • Tech
    • Internet
Siga-NOS
Bem Estar

GIP: Conheça o projeto que usa testes genéticos para estudar a inteligência humana

Erre Soares
Última atualização: 10 de Junho, 2024 4:35
Por Erre Soares
Compartilhar
4 Min Leia
Compartilhar

O GIP –  Genetic Intelligence Project – é um projeto que se dedica a analisar a relação entre genética e inteligência através do estudo de casos de voluntários e do desenvolvimento de relatórios genéticos mais completos que permitem analisar melhor transtornos muito comuns atualmente.

O relatório do projeto GIP é uma ferramenta que estima o Quociente de Inteligência (QI) com base em dados genéticos e já pode ser usado também para outras características. Ele utiliza um banco de dados exclusivo, que incorpora diversos estudos científicos sobre genes e polimorfismos nucleotídicos simples (SNPs) associados à inteligência.

Além do relatório genético, o GIP também avalia uma série de características neurológicas, como a espessura cortical, o hipocampo, cognição, criatividade, linguagem, habilidades matemáticas e velocidade de processamento. A análise desses dados permite identificar condições e predisposições individuais com mais precisão.

“Todos os aspectos mentais estão conectados à inteligência, existem nuances que, caso identificadas, nos ajudam a entender melhor o estado da pessoa, ou mesmo traços que podem levar a determinadas condições. Com o relatório, é possível trabalhar na prevenção“, afirma o Dr. Fabiano de Abreu Agrela, neurocientista com pós-doutorado e especialista em genômica, criador do relatório genético e do projeto GIP.

De acordo com Hitty-Ko Kamimura, farmacêutico e especialista em biotecnologia, responsável pelo desenvolvimento do sistema e aplicação de inteligência artificial ao projeto GIP, os relatórios ajudam também a melhorar diagnósticos de transtornos.

“O GIP permitiu elaborar relatórios mais detalhados sobre autismo, TDAH, TAG, entre outros transtornos frequentes hoje em dia, ajudando profissionais da saúde a realizar diagnósticos mais precisos“, explica.

Estudos de casos mais emblemáticos do projeto GIP:

Caso 1: O relatório genético indicou que a inteligência do paciente deveria ser mais alta do que a medida em seu teste de QI. A análise revelou que o uso de substâncias havia atrofiado seu cérebro, reduzindo sua capacidade cognitiva. Isso motivou o paciente a procurar tratamento especializado.

Caso 2: A análise genética identificou que a inteligência da paciente estava sendo afetada por fatores depressivos. A dificuldade da psicóloga em auxiliar foi superada quando o projeto GIP encontrou genes ligados à depressão, resultantes de traumas na infância. Com essas informações, a paciente pôde revisitar o abuso sofrido através do processo terapêutico.

Caso 3: O relatório destacou uma alta inteligência em testes de QI do paciente, contrastando com baixa cognição e criatividade. Isso o levou a realizar um teste de inteligência emocional e social. Interessado nos resultados e suas implicações, o paciente buscou auxílio profissional recomendado pelo GIP, onde um diagnóstico subsequente de autismo alterou significativamente sua vida para melhor.

Caso 4: Uma jovem, através de seus pais, descobriu ter uma inteligência elevada, não evidente em seu comportamento cotidiano. O GIP identificou predisposições para TDAH e TAG, incentivando a família a realizar testes de QI e uma avaliação completa. Os resultados confirmaram a superdotação da menina, junto com TDAH e TAG.

Compartilhe este artigo
Facebook X Whatsapp Whatsapp LinkedIn Reddit Telegram Email Cópia de Link
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Últimas Notícias

Autópsia do corpo de Juliana Marins será feita nesta quarta
Sociedade
Conselho de Ética da Câmara elege Fabio Schiochet novo presidente
Política
mais-de-40-orgaos-federais-aceitam-pagamento-de-taxas-via-pix
Entram em vigor novas regras de segurança para chaves Pix
Economia
dolar-sobe-para-r$-5,45,-pressionado-por-brasil-e-exterior
Dólar sobe para R$ 5,46 com IOF e realização de lucros
Economia
- Advertisement -
Ad image

Você pode gostar também!

Bem Estar

Ozzy Osbourne trata Parkinson com células tronco. Terapia celular realmente funciona contra a doença?

4 Min Leia

Rio Grande do Sul: Como o trauma da catástrofe pode afetar as vítimas?

2 Min Leia
Bem Estar

5 mitos sobre nutrição que você sempre acreditou

3 Min Leia
Bem Estar

Carnaval: O período pode piorar sintomas de bruxismo? Descubra

O Tabloide Brasil
  • Política Privacidade
  • Termos e Condições
© 2018 - 2024. Todos os diretos reservados. Proibida a reprodução. Desenvolvido por Agência Caparaó.
Welcome Back!

Sign in to your account

Perdeu sua senha?