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Política

Carlos Bolsonaro diz que indiciamento no caso da “Abin paralela” tem motivação política

Tales Santos Vieira
Última atualização: 17 de Junho, 2025 11:55
Por Tales Santos Vieira
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O vereador do Rio de Janeiro Carlos Bolsonaro (PL) afirmou nesta terça-feira (17) que o seu indiciamento pela Polícia Federal (PF) no inquérito sobre um suposto esquema de espionagem envolvendo a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) tem motivação política. Segundo ele, a investigação estaria vinculada ao cenário eleitoral de 2026.

Carlos é um dos mais de 30 nomes indiciados pela PF, entre eles o ex-presidente Jair Bolsonaro, o deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) — ex-diretor da Abin —, além de outros agentes públicos. O relatório foi encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nos últimos dias, conforme informou a colunista Daniela Lima, do g1.

“Alguém tinha alguma dúvida que a PF do Lula faria isso comigo? Justificativa? Creio que os senhores já sabem: eleições em 2026? Acho que não! É só coincidência”, escreveu Carlos em uma rede social, em tom irônico.

Segundo as investigações da Polícia Federal, o grupo teria utilizado de forma ilegal sistemas de inteligência da Abin para monitorar adversários políticos da gestão Bolsonaro. Carlos Bolsonaro é apontado como integrante e articulador do chamado “gabinete do ódio”, estrutura que supostamente usava essas informações para ataques coordenados em redes sociais.

O relatório também afirma que o esquema teria sido estruturado por Ramagem e operado com conhecimento e benefício do ex-presidente Jair Bolsonaro. O atual diretor da Abin, Luiz Fernando Corrêa, também foi indiciado por suspeita de obstrução de investigações, já durante o governo de Luiz Inácio Lula da Silva.

O caso segue em análise no STF, que avaliará o pedido da PF e poderá determinar o avanço do processo judicial.

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