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Política

Em evento realizado em Copacabana, Bolsonaro solicita anistia para os condenados pelos acontecimentos de 8 de janeiro.

Tales Santos Vieira
Última atualização: 17 de Março, 2025 16:00
Por Tales Santos Vieira
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No pico, o evento em Copacabana contou com 18,3 mil participantes, conforme dados de pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP). A manifestação bloqueou o trecho da Avenida Atlântica entre as ruas Barão de Ipanema e Xavier da Silveira.

Apoiadores de Jair Bolsonaro participaram de uma manifestação em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro, na manhã deste domingo (16), convocada pelo ex-presidente. O protesto pedia a anistia dos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro em Brasília, o maior ataque às instituições democráticas desde o retorno do Brasil à democracia.

De acordo com pesquisadores da Universidade de São Paulo (USP), o evento em Copacabana contou com 18,3 mil participantes no seu ponto alto. No entanto, a Polícia Militar afirmou, em publicação nas redes sociais, que o ato reuniu 400 mil pessoas.

Além de Bolsonaro, participaram do protesto o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro; o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas; o governador de Santa Catarina, Jorginho Mello; e o governador de Mato Grosso, Mauro Mendes. Também estiveram presentes os senadores Flávio Bolsonaro e Magno Malta, o presidente do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, e o pastor Silas Malafaia, que foi o coordenador do evento, entre outros.

A manifestação Quatro governadores subiram no carro de som, e dois discursaram: Cláudio Castro e Tarcísio de Freitas. Outros que discursaram foram Silas Malafaia, o deputado Nikolas Ferreira, o senador Flávio Bolsonaro, Valdemar Costa Neto e o deputado Rodrigo Valadares (União-SE), relator do Projeto de Lei da Anistia, entre outros.

Discurso de Bolsonaro Por volta das 11h30, o ex-presidente Bolsonaro fez seu discurso, no qual pediu a anistia para os detidos pelos atos golpistas, criticou a administração de Lula e fez comparações com seu governo. Bolsonaro afirmou que não sairá do Brasil e que sua situação será um problema, seja “preso ou morto”. Sobre o projeto de lei da anistia, disse que já conta com o apoio do PSD e espera que a proposta seja aprovada no Congresso.

O ex-presidente também afirmou ter sido prejudicado nas eleições de 2022 e fez críticas ao ministro Alexandre de Moraes. Além disso, pediu que seus apoiadores garantam “50% da Câmara e 50% do Senado” nas próximas eleições, sugerindo que bolsonaristas, e não necessariamente integrantes do PL, ocupem esses postos.

“Eu jamais esperava um dia estar lutando por anistia de pessoas de bem, de pessoas que não cometeram nenhum ato de maldade, que não tinham intenção, e nem poder pra fazer aquilo que estão sendo acusados”, disse o ex-presidente. Ele mencionou o nome de algumas das mulheres condenadas e questionou os crimes imputados a elas. “Quem foi a liderança dessas pessoas? Não tiveram. Foram atraídas pra uma armadilha.” Bolsonaro disse que, se deram 17 anos de pena para “pessoas humildes”, é para justificar uma pena de 28 anos para ele. “Não vou sair do Brasil. A minha vida estaria muito mais tranquila, se eu tivesse do lado deles”, afirmou.

Ao defender a aprovação da anistia no Congresso, Bolsonaro afirmou que tinha um “antigo problema” com Gilberto Kassab, presidente do PSD, mas que a questão já foi resolvida e agora conta com o apoio do partido. “Ele está ao nosso lado com a sua bancada para aprovar a anistia em Brasília. Todos os partidos estão se unindo”, declarou.

O ex-presidente também afirmou que ninguém acredita na narrativa sobre a tentativa de golpe, que, segundo as acusações, teria começado em julho de 2021 e terminado em 8 de janeiro de 2023.

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