Nesta sexta-feira (16) para suspender o processo eleitoral da entidade. A medida foi tomada após sua destituição pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ), que considerou inválida a assinatura no acordo que o manteve no cargo — homologado pelo STF no início do ano.
A defesa argumenta que a paralisação é essencial para preservar decisões anteriores do STF, garantir a legalidade constitucional e proteger a estabilidade institucional da CBF. A assinatura em questão, do ex-vice-presidente Coronel Nunes, teria sido feita enquanto ele já apresentava comprometimento cognitivo, resultado de um câncer cerebral diagnosticado em 2018.
O acordo que sustentava Ednaldo no comando da CBF foi firmado em 2022 para encerrar disputas judiciais sobre o processo eleitoral da entidade, questionado desde 2017.
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