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Política

Pós-eleições: como refazer laços familiares e afetivos em meio à polarização

Erre Soares
Última atualização: 27 de Dezembro, 2022 17:56
Por Erre Soares
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3 Min Leia
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O processo eleitoral brasileiro acaba envolvendo bem mais do que apenas o direito e o dever de exercer a democracia através do voto. É que com a polarização em um dos seus níveis mais altos no país, as brigas, desentendimentos e términos estão cada vez mais presentes.

No entanto, as eleições passaram. Como fazer para reconstruir vínculos familiares e afetivos com as pessoas amadas? O médico e terapeuta de constelação familiar, Andrei Moreira falou sobre o assunto.

Segundo Andrei, a maior parte da discussão política – qualquer que seja ela – é baseada em manifestações emocionais e repetição massificada de falas, com as quais nos identificamos e às quais somos fiéis pelo pertencimento familiar, religioso, social.

“A riqueza da democracia é a divergência, a tolerância e o respeito, com foco no bem comum. Somos diferentes e a diferença é enriquecedora, sempre que esta respeita a ética universal”, disse.

Conforme o terapeuta, “há circunstâncias que requerem a indignação justa, diante do franco desrespeito ao ser humano e à coletividade. No entanto, quero trazer aqui o foco para o que nos move em nossas ações e reações perante a diferença e a diversidade. Há um ditado da sabedoria popular que diz: “incomodou, doeu, leva para casa que é seu”. Isso se aplica a uma boa parte de incômodos que nos acometem no dia a dia das relações”, pontuou.
   
O médico explicou que a projeção é uma defesa psicológica que nos leva a apontar no outro aquilo que negamos, não aceitamos ou rejeitamos em nós.    
   
“Somos inconsciente e emocionalmente guiados pelas nossas dores e feridas afetivas, sobretudo as infantis, na relação com o outro”, disse.

Conforme Moreira, em tempos de intolerância, preconceitos e polarizações é útil observarmos o que nos incomoda naqueles que nos irritam e, para além do que é responsabilidade do outro – que a ele compete assumir – nos perguntarmos o quanto temos ou somos o que apontamos em quem acusamos, tanto quanto onde, internamente, aquela atitude ou circunstância nos toca em nossa história e emoções.  
   
“O autoconhecimento e o acolhimento da própria sombra e, sobretudo, a decisão de se responsabilizar pelo que é seu, favorecem a compaixão, o estabelecimento de limites com respeito, a aceitação de si mesmo e do diferente, a inclusão e a afetividade. E é o afeto o grande alimento da alma e 
das relações saudáveis, em qualquer tempo”, finalizou.

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