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Saúde

Brasileiros procuram métodos mais tradicionais de combate à ansiedade na segunda onda de COVID-19

Redação O Tabloide
Última atualização: 3 de Abril, 2021 20:57
Por Redação O Tabloide
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2 Min Leia
Imagem de Anemone123 por Pixabay
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A nova onda de COVID-19 chega diferente para a saúde mental da população.

A Decode, empresa de dados e client aquisition, levantou alguns dados que mostram como os brasileiros têm se comportado no ambiente digital durante a nova fase da quarentena no país. Com o número de casos e de mortes pela COVID-19 crescendo dia após dia, as buscas no Google por “sintomas de ansiedade” neste mês de março, tiveram aumento de 21% em comparação ao início da pandemia, chegando, em média, a 1,4 milhões de pesquisas neste período. 

A procura por conhecimento voltou a ter uma alta em 2021 após as buscas por “aprender inglês” terem caído 52% com o afrouxamento da quarentena no fim do último ano. Na nova fase, o termo cresceu 50% nas pesquisas e “aprender espanhol” aumentou em 26% desde fevereiro deste ano. Porém, o mesmo não aconteceu com os treinos em casa. No começo da pandemia, entre março e maio de 2020, “treino em casa” sofreu uma queda de 97% desde então e não apresentou aumento mesmo com a volta das restrições de circulação atuais. 

Outra prova disso é a baixa de 84% nas buscas por “yoga”, enquanto “meditação” caiu 52% seu volume de pesquisas. “O aumento exponencial de buscas por “remédio para ansiedade” (85%) nos mostra que o impacto da pandemia para a saúde mental é diferente do sentido na primeira onda, em 2020, e, por isso, os internautas tem buscado mais por medicamentos do que soluções alternativas”, analisa Leticia Diefenbach, analista de Consumer Insights da Decode. 

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