O Tabloide BrasilO Tabloide BrasilO Tabloide Brasil
  • Sociedade
    • Natureza
    • Economia
    • País
    • Política
    • Segurança
    • Turismo
  • Saúde
    • Ciência
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Cultura
    • Artes
    • História
    • Literatura
  • Colunas
    • Bem Estar
    • Esporte
    • Jurídico
    • Negócios
  • Tech
    • Internet
Notificação Mostre mais
Resizer fonteAa
O Tabloide BrasilO Tabloide Brasil
Resizer fonteAa
  • Sociedade
  • Saúde
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Cultura
  • Colunas
  • Tech
Search
  • Sociedade
    • Natureza
    • Economia
    • País
    • Política
    • Segurança
    • Turismo
  • Saúde
    • Ciência
  • Esportes
  • Justiça
  • Mundo
  • Cultura
    • Artes
    • História
    • Literatura
  • Colunas
    • Bem Estar
    • Esporte
    • Jurídico
    • Negócios
  • Tech
    • Internet
Siga-NOS
Saúde

Especialista em harmonização facial comenta polêmica com aplicação de PMMA

Redação O Tabloide
Última atualização: 7 de Maio, 2021 11:53
Por Redação O Tabloide
Compartilhar
4 Min Leia
Compartilhar

Recentemente, a Polícia Civil abriu um inquérito contra a dentista Giselle Gomes pelos crimes de estelionato, lesão corporal e exercício irregular da arte dentária após aplicar substâncias ilegais no rosto de pacientes. Ela utilizava da boa fé de seus clientes para frauda-los, utilizando um material diferente do qual oferecia. No caso, o Ácido Hialurônico (AH) e realizava o PMMA. Para entender um pouco mais sobre este procedimento, nós conversamos com a cirurgiã dentista Priscila Martelli, que repudiou as atitudes da profissional. 

Qual o objetivo desta dentista em trocar os materiais? 
Resposta: “Simples de entender, o PMMA é um material 20 vezes mais barato que o AH. Esta substância é uma espécie de resina acrílica utilizada para preenchimentos faciais e corporais. Essa substância foi inserida na área estética inicialmente para o preenchimento facial de pacientes soropositivos acometidos pela lipodistrofia, um efeito colateral do coquetel antirretroviral utilizado no passado. A lipodistrofia é uma condição que diminui o tecido de gordura facial e em contrapartida gera o acúmulo em outras regiões, como a abdominal e dorsal. De acordo com a ANVISA, o uso do PMMA é liberado para restaurar pequenos volumes, porém, independente da quantidade, essa substância gera um risco potencial de desenvolver alergia, rejeição, nódulos, inflamação, necrose tecidual e resultados inestéticos permanentes, tendo em vista ser um material definitivo, ou seja: não é absorvido pelo organismo humano. O fato de ser um implante definitivo atrai muitos pacientes com a ilusão de ter uma solução definitiva para suas queixas, porém, o que elas não imaginam é que após alguns anos o PMMA passará a sofrer com a lei da gravidade e a partir daí o implante começa a ceder. Com o intuito de amenizar a distorção gerada pela queda do material, os profissionais preenchem mais a região afetada, que continua a cair, virando uma bola de neve. Supostamente este é o caso de algumas pessoas públicas, tais como Gretchen, Donatella Versace, Roberta Close e Eduardo Costa”.Priscilla externa que alguns casos de intercorrências com PMMA já foram relatados na mídia, como o caso da bancária Lilian Calixto que foi a óbito devido a uma embolia pulmonar gerada pela aplicação de PMMA em glúteos. O famoso caso realizado pelo médico Denis Furtado, o “Dr. Bumbum”.

“O uso do PMMA foi amplamente utilizado antes do advento do Ácido Hialurônico e ainda hoje é utilizado por se tratar de um material extremamente barato, porém, extremamente perigoso. No caso das 40 mulheres que tiveram suas faces deformadas pelo material, o que fazer???? Para a remoção dessa substância é necessário passar por um procedimento cirúrgico, porém a sua retirada nem sempre é possível, pois o PMMA se difunde entre os tecidos e em alguns casos a área pode ficar irregular devido a incompleta remoção do material. O Ácido Hialurônico (AH), por sua vez, é hoje o material mais seguro para a realização de preenchimentos. Essa substância participa da composição da pele humana e também é encontrada nas articulações onde tem a função de lubrificação. Por ser encontrado naturalmente no organismo humano, o AH é considerado altamente biocompatível com os tecidos e por isso o risco de desenvolver alergia ou rejeição é infinitamente pequeno. Além disso, um preenchimento realizado com AH é um procedimento totalmente reversível, primeiro porque ele é absorvido pelo organismo em torno de 1 ano após a sua aplicação e segundo porque ele pode ser degradado por uma enzima se caso o paciente não gostar do resultado ou se caso acontecer alguma intercorrência como uma alergia.”, disse.

Compartilhe este artigo
Facebook X Whatsapp Whatsapp LinkedIn Reddit Telegram Email Cópia de Link
Deixe um comentário

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Últimas Notícias

Sem nova reforma, gastos com aposentadorias e BPC podem crescer R$ 600 bilhões até 2040, aponta CLP
Economia
China avalia rever restrições à carne de frango do Brasil, diz ministro da Agricultura
Política
Federação Israelita critica Lula após discurso sobre Gaza e Irã: “Brasil se isola e ignora realidade”
Política
Motta admite corte em emendas parlamentares para ajuste fiscal, mas critica “criminalização” do instrumento
Política
- Advertisement -
Ad image

Você pode gostar também!

Saúde

O que seus genes dizem sobre você? A importância dos testes de predisposição genética

2 Min Leia
Saúde

A saúde também está na biblioteca

4 Min Leia
Três frascos da vacina contra Covid-19 pfizer, que os Estados Unidos vão comprar e doar
Saúde

Anvisa pede à Pfizer estudos que orientam uso de terceira dose

1 Min Leia
Saúde

Conheça a verdadeira história do Papai Noel

3 Min Leia
O Tabloide Brasil
  • Política Privacidade
  • Termos e Condições
© 2018 - 2024. Todos os diretos reservados. Proibida a reprodução. Desenvolvido por Agência Caparaó.
Welcome Back!

Sign in to your account

Perdeu sua senha?