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Saúde

Estudo aponta se treino de intensidade pode ser feito em jejum

Erre Soares
Última atualização: 22 de Março, 2023 22:36
Por Erre Soares
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4 Min Leia
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O jejum é a abstenção de consumir alimentos e bebidas por um determinado tempo. Tanto os sistemas de saúde tradicionais quanto os modernos usam jejuns como forma de ajudar a gerenciar doenças crônicas não infecciosas. Durante o jejum, a atividade aumenta a lipólise do tecido adiposo (queima de gordura na gordura adiposa) enquanto aumenta a oxidação de ácidos graxos nos órgãos periféricos, o que aumenta a queima de gordura e a perda de peso.

Um estudo publicado na revista científica Ciência Latina, do grupo Redilat, um dos mais importantes da América Latina, trouxe a discussão sobre os efeitos do jejum tanto nos pacientes que treinam quanto nós que não.

A publicação tem autoria da nutricionista Dani Borges, pesquisadora do Departamento de Ciências e Tecnologia Unilogos, instituição que possui diversas outras envolvidas.

A principal coisa que o estudo investigou, segundo ela, é se o treinamento de resistência realizado em jejum induz adaptações específicas no treinamento, em que o aumento da oxidação de gordura melhora os níveis de treinamento de resistência a longo prazo. Dani ressalta que alguns dados mostram que o jejum tem uma influência mais ampla no metabolismo corporal tanto em indivíduos não treinados quanto treinados, afetando o metabolismo de proteínas e glicose.

“Há informações conflitantes sobre como o jejum afeta o metabolismo da glicose em atletas altamente treinados, e o impacto no desempenho também não é claro (alguns dizem que tem um impacto negativo, outros dizem que não há efeito significativo). O jejum diminui o peso corporal de indivíduos treinados e não treinados, juntamente com o teor de gordura. Há pouca evidência de que o treinamento de resistência e o jejum juntos aumentam a oxidação da gordura, pois muitos estudos têm resultados conflitantes”, diz trecho do estudo.

A autora relembra também que embora existam diferenças nos detalhes dos experimentos, como a gravidade da restrição calórica, quanto tempo durou o experimento e quem eram os participantes. “Em nossa revisão da literatura, sugerimos que os atletas não devem fazer treinamento de alta intensidade em jejum”, diz outro trecho do estudo.

De acordo com a pesquisadora, “o cardio ou o exercício aeróbico, feito em jejum ou não, faz grande diferença no estado de saúde da pessoa porque ele melhora a sinalização da insulina”, disse.

O artigo sugere que o exercício  aeróbico de baixa a moderada  intensidade, realizado no jejum, induz um aumento na oxidação da gordura, quando comparada com exercício realizado após o   consumo de um produto contendo   carboidratos na refeição. “Apesar  da alta heterogeneidade dos dados, nada de diferença parece existir entre o exercício no jejum ou estados federados em relação às variações nas concentrações da NEFA antes e após o exercício”, cita a publicação.

Em contraste, segundo a autora, a variação em relação à glicose e as concentrações de insulina parecem ser mais elevadas na alimentação. O aumento da massa corporal magra  é um objetivo de muitos atletas,   recreativos treinadores de peso e  aqueles que desejam melhorar sua composição corporal. “Ao escolher um suplemento dietético para aumentar a massa corporal magra, por exemplo, é importante considerar a forma como o  suplemento contribui para o  processo altamente regulamentado do esqueleto hipertrofia muscular. A ciência dos suplementos esportivos  é relativamente nova, embora  certos suplementos esportivos (proteína, creatina) tenham sido cientificamente investigados e   demonstrou repetidamente sua  capacidade de aumentar a massa magra do corpo. Outros  suplementos esportivos exigem uma investigação científica mais rigorosa antes que eles possam ser considerados eficazes – ou não”, finaliza o estudo.

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